Dizem que o cachorro da Clarice Lispector bebia e fumava. Eu não duvido nada. Quando a Basília morava na roça, além de adorar andar no brejo e lamber esterco (afe!), ela era bem chegada a um cigarro de palha.
Para alegria dos seus donos, depois de se mudar pra capital, Basília largou o vício do cigarro (afinal, vira-latas já não são muito bem-vindos na alta roda, imaginem então com esses maus hábitos).
Agora, quanto à bebida, infelizmente não posso dizer o mesmo: no verão, ela não dispensa um cãoquetel, no inverno, não desgruda do cãonhaque!
3 comentários:
Ah, me identifiquei de imediato com a Basilia.Além de também não possuir pedigree, cultivo os mesmos hábitos agradáveis(ainda não experimentei lamber esterco, quem sabe ainda...).
beijos para as duas
may
Olá Maria Amália!
Fico feliz que tenha voltado a escrever (andou meio sumida)...
Fiz um post e lembrei de você (Um Leão Chamado Christian)! Apesar de ser um leão, é um felino fofinho como um gatinho!
Paulinha
http://paulinha.akkari.zip.net
Hahahaha, May, só você. Basília e as irmãs enfiavam a cara no esterco com gosto! E depois queriam lamber a gente. Urgh!
Paulinha! Essa história é muito bonita mesmo (ainda bem que eles se arrependeram de ter comprado o leão). Seus posts são muito inspirados. Obrigada pela lembrança!
Beijos pra vocês,
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