Um barraco do balacobaco
Morderam o calcanhar de Aquiles na casa da mãe Joana!
Só pode ter sido obra do Lulu da Pomerânia...
Roubaram os ossos do ofício do pobre cão,
com a pulga atrás da orelha arrebentou a boca do balão.
Lambeu o sebo nas canelas, roeu a batata da perna,
mordeu a maçã do rosto, fez a maior baderna!
Rasgou a orelha do livro e a perna da boca de sino.
Não tinha dente do siso, e sim um tremendo canino.
E pensar que tudo começou com Aquiles e seu ponto fraco,
com o Lulu da mãe Joana, o Pomerânia do balacobaco...
2 comentários:
Nossa, tô feliz de saber disso!
Adorei o poema e fiquei muito
receosa quando tive que fazer a ilustra...
Bacana! Pode usá-la sim!
Se quiser, eu fiz outra diagramação
um dia desses, q talvez tenha ficado mais legal. Diga-me um endereço de e-mail seu, pra onde eu possa enviar...Um grande abraço!
Flavia Ocaranza
Mary vc é muuuuito talentosa messsssmo! Sucesso pq vc merece
Beijos Carmen Maura
Postar um comentário