"Romeu suspira, Julieta espirra" em uma nova casa!

O novo Romeu suspira, Julieta espirra acaba de sair do forno! Publicado em 2007 pela Girafinha, sete anos depois o livro ganha uma adorável casa nova: a editora Salamandra.
As ilustrações são da sempre ins-pirada Silvana Rando!

Abracadabra! Solução em poções mágicas

Um dos "reclames" do Simsalabim, livro publicado pela editora Caramelo, com ilustrações do Jean Galvão.

Olhar de piaçava

Ontem vi uma mulher com olhar de piaçava. 
Ela usava cílios postiços que mais pareciam duas vassouras.

"Quando a Lua tomou chá de sumiço" voltou de férias e agora vai a Bolonha!

Minha querida parceira May Shuravel e eu, recebemos na semana passada uma ótima notícia! Nosso livro, junto com outras publicações de autores e ilustradores supimpas, entrou na seleção da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ)! 

O Catálogo para a Feira de Bolonha apresenta alguns dos lançamentos mais bacanas de 2013. Quando a Lua tomou chá de sumiço, foi publicado pela editora Caramelo.

Para baixar todo o conteúdo do catálogo, é só apertar aqui.

Gato de escritor é coruja de bruxa?

Gatos são Garatujas Fantásticas! Ainda mais se forem gatos de escritores e de ilustradores.
Conversei com gente bacaníssima do mundo das letrinhas, linhas e traços e ouvi coisas incríveis.
Para conhecer um pouco mais sobre os miaustérios dessa relação, aperte aqui.

revista FADAS

Logo mais, nos salões de beleza reais e nos consultórios das fadas do dente... Simsalabim! - onde a notícia borbulha mais do que caldeirão de bruxa.

A revista FADAS é uma das muitas propagandas do livro. As ilustrações são do Jean Galvão. E a editora é a Caramelo.

Simsalabim! Vem chegando por aí

Simsalabim (Caramelo), 

com ilustrações do Jean Galvão, está chegando...

"Meu pé de galinha caipira"

Este é um verdadeiro pé de galinha! Eu nunca duvidei que ovo nascia em árvore.

Linda ilustração da May Shuravel para o livro "Quando a Lua tomou chá de sumiço"

Uma das lindas e inspiradas ilustrações da comadre May Shuravel para o recheio do nosso livro Quando a Lua tomou chá de sumiço, publicado recentemente pela editora Caramelo.

"Fazendo histórias" nas Fábricas de Cultura

A semana passada foi agitada e também pra lá de boa. Estive nas Fábricas de Cultura do Jardim São Luís, Capão Redondo, Vila Nova Cachoeirinha e Jaçanã conversando com crianças e adolescentes sobre a difícil - mas prazerosa e divertida - tarefa de escrever histórias. 

Foram muitas as brincadeiras propostas para os participantes. No entanto, uma fez enorme sucesso!: as confabulações sobre a vida da adorável e assustadora Duquesa Feia (pintura do artista flamengo, Quentin Metsys). 

Criando personagens

Colocando as ideias no papel

                                   

Às vezes é mais esquisito escrever numa página sem linhas
do que redigir uma história maluca

Quem resiste à uma foto com a Duquesa?

* Biblioteca da Fábrica de Cultura do Jardim São Luís. Crédito das imagens: Renata Albuquerque Angelim :-)

                                   

  

Chegou! "Quando a Lua tomou chá de sumiço"

Não é segredo pra ninguém que, desde que o mundo é mundo, a Lua tem um sem-fim de afazeres que inclui: iluminar a noite dos terráqueos, reger as marés, embalar os namorados, inspirar os poetas... Tudo isso enquanto dá voltas e mais voltas ao redor da Terra. Puxa! A gente fica tonto só de imaginar essa rotina. Mas já pensou se um dia ela ficasse tão cheia disso tudo que decidisse, simplesmente, tomar um chá de sumiço? Muita coisa pode acontecer no céu quando não vemos a Lua – e também quando ela não está lá para ver...

Meu novo livro pela editora Caramelo com as divinas ilustrações da May Shuravel!

Tomara que...

Hoje percebi que meu armário está cheio de vestidos tomara-que-caiba.

Seguindo pela lógica...

... então todos os lutadores de boxe seriam sujeitos bem apanhados?

Carta a um precioso colaborador

Depois de todas as histórias que vivemos juntos, já é hora de entender que os contos de fadas e os príncipes encantados não existem.

Nossa relação é apenas profissional. Por favor, não insista, eu não quero te ver. Nunca mais invada minha casa ou me espere dentro do carro. Esses encontros não fazem bem para nós. Dói o coração usá-lo e depois expulsá-lo da minha vida.  

Vamos combinar assim? Se precisar falar comigo, passe um bilhete por baixo da porta. Podemos marcar uma conversa num lugar mais tranquilo: um parque, quem sabe no chafariz de uma praça?

Tantos anos morando na roça e eu ainda não consigo me acostumar com a presença dos sapos...